quinta-feira, 18 de dezembro de 2008
Vivo zap 3G não cumpre o que promete
segunda-feira, 8 de dezembro de 2008
Tecnologia HDMI
A indústria do entretenimento tem realizado grandes feitos no que diz respeito às tecnologias de execução de áudio e vídeo. Hoje, já é possível ter em casa um "cinema particular", utilizando, por exemplo, TVs ou projetores de alta resolução aliados a um sistema de áudio potente e cristalino. Junte isso à disponibilização de conteúdo mutimídia na internet, e você terá uma verdadeira central de entretenimento em casa. O único problema nessa história toda pode ser a confusão de cabos para interconectar os aparelhos, mas o HDMI (sigla para High-Definition Multimedia Interface) surge para dar uma ajudinha nessa questão.
O HDMI é uma tecnologia de conexão capaz de lidar com áudio e vídeo ao mesmo tempo, isto é, não é necessário ter um cabo separado para cada coisa. Além disso, toda transmissão do HDMI é feita através de sinais digitais, o que torna a tecnologia apta a transmitir vídeo e áudio de altíssima qualidade. Que tal conhecer mais vantagens do HDMI e entender um pouco do seu funcionamento? É o que você verá a seguir.
O que é HDMI
HDMI é um padrão de conexão de dispositivos de áudio e vídeo que tem tudo para substituir os padrões existentes até então. Por trás de seu desenvolvimento está um time de gigantes da indústria eletrônica, tais como Sony, Philips, Toshiba, Silicon Image, entre outras. Com essa tecnologia, é possível, por exemplo, conectar um reprodutor de HD-DVD a uma TV de alta resolução, e ter como resultado imagens de excelente qualidade. Através de um cabo HDMI, é possível transmitir sinais de áudio e vídeo. Em outros padrões, é necessário ter, pelo menos, um cabo para cada coisa.
Mas, as vantagens do HDMI não se limitam a isso. Essa é uma tecnologia que transmite sinais de forma totalmente digital. Graças a isso, é possível ter imagens de excelente qualidade e resoluções altas (1080p, por exemplo), inclusive maiores que as suportadas pela tecnologia DVI (Digital Visual Interface), que está substituindo o padrão VGA para as conexões de monitores em computadores.
O conector do cabo HDMI também leva vantagem em relação aos demais padrões, já que possui tamanho reduzido e encaixe fácil, semelhante aos conectores USB. Na verdade, a indústria definiu dois tipos de conectores: o HDMI tipo A e HDMI tipo B, com 19 e 29 pinos, respectivamente. O conector tipo A é o mais comum do mercado, já que consegue atender a toda a demanda existente, sendo inclusive compatível com a tecnologia DVI-D. Neste caso, basta que uma ponta do cabo seja DVI-D e, a outra, HDMI. O conector HDMI tipo B é destinado a resoluções mais altas e pode trabalhar com o esquema dual link, que duplica a freqüência pixel clock (assunto abordado logo abaixo), fazendo com que a transmissão dobre a sua capacidade.
Funcionamento do HDMI
A citação da tecnologia DVI no tópico anterior não foi mero acaso. Tanto o DVI quanto o HDMI fazem uso de um protocolo chamado Transition Minimized Differential Signaling (TMDS), o que os tornam, até certo ponto, parecidos. No HDMI, são usados três canais TMDS para a transmissão das informações de áudio e vídeo. Os dispositivos que iniciam a transmissão são chamados de sources. Por sua vez, os dispositivos que recebem o sinal da transmissão são chamados de sinks.
A tecnologia TMDS exerce uma função extremamente importante na transmissão HDMI porque, embora o sinal seja todo digital, isso não significa que está livre de falhas e interferências. Com os canais TMDS, a transmissão de dados pode ser feita de maneira codificada, tornando-a protegida. Isso é possível porque o canal TMDS utiliza um esquema de cancelamento. Nele, o sinal é duplicado, porém o segundo sinal é invertido. O dispositivo receptor recebe ambos os sinais e os compara. As diferenças encontradas nessa comparação permitem identificar as alterações indevidas - isto é, os ruídos da transmissão - e descartá-las.
Quando a transmissão é iniciada, os três canais TMDS são utilizados para o envio de dados de vídeo, o chamado Video Data Period. Cada canal envia 8 bits por vez, totalizando 24 bits. Isso é feito numa freqüência denominada pixel clock que varia de 25 MHz a 165 MHz. No caso de transmissões que não alcançam os 25 MHz, como o que acontece em sinais PAL e NTSC, é feito uso de uma técnica de repetição de pixels. Com esse modo de funcionamento, o HDMI pode transmitir mais de 165 milhões de pixels.
A ilustração abaixo é acompanhada de uma tabela que mostra os pinos do conector HDMI tipo A. Note que cada canal TMDS utiliza dois pinos, totalizando 6. Há também um par de pinos utilizado para a freqüência do TMDS, o TMDS clock. Cada par é protegido de interferências por um pino shield:
Via Sinal
1 TMDS Data2+
2 TMDS Data2 Shield
3 TMDS Data2–
4 TMDS Data1+
5 TMDS Data1 Shield
6 TMDS Data1–
7 TMDS Data0+
8 TMDS Data0 Shield
9 TMDS Data0–
10 TMDS Clock+
11 TMDS Clock Shield
12 TMDS Clock–
13 CEC
14 Reservado
15 SCL
16 SDA
17 DDC/CEC Ground
18 +5 V Power
19 Hot Plug Detect
Versões do HDMI
A tecnologia HDMI passou por várias revisões em suas especificações desde a disponibilização da primeira versão. A vantagem disso é que cada versão adiciona melhorias à tecnologia. Por outro lado, isso causa confusão e, em determinadas situações, pode provocar o impedimento do envio do sinal. Esse problema pode ocorrer, por exemplo, se o dispositivo receptor trabalhar com uma versão inferior à versão utilizada pelo dispositivo emissor. Para lidar com essa possibilidade, a indústria desenvolveu técnicas que garantem a transmissão dos dados. A diferença é que, se a transmissão requerer algum recurso existente na versão mais recente, o dispositivo com a versão anterior não poderá utilizá-la.
A seguir, uma breve descrição das principais características das revisões existentes até a publicação deste texto no InfoWester:
HDMI 1.0: lançado oficialmente no final de 2002, a primeira versão do HDMI é caracterizada por utilizar cabo único para transmissão de vídeo e áudio com um taxa de transmissão de dados de 4,95 Gbps à uma freqüência de 165 MHz. É possível ter até 8 canais de áudio;
HDMI 1.1: semelhante à versão 1.0, porém com a adição de compatibilidade ao padrão DVD-Audio. Lançado em maio de 2004;
HDMI 1.2: adicionado suporte a formatos de áudio do tipo One Bit Audio, usados, por exemplo, em SACD (Super Audio CD). Incluído suporte à utilização do HDMI em PCs e a novos esquemas de cores. Lançado em agosto de 2005;
HDMI 1.2a: lançado em dezembro de 2005, esta revisão adotou as especificações Consumer Electronic Control (CEC) e recursos específicos para controle remoto;
HDMI 1.3: nesta versão, o HDMI passou a suportar freqüência de até 340 MHz, permitindo transmissões de até 10,2 Gbps. Além disso, a versão 1.3 permite a utilização de uma gama maior de cores e suporte às tecnologias Dolby TrueHD e DTS-HD Master Audio. Essa versão também possibilitou o uso de um novo mini-conector, apropriado a câmeras de vídeo portáteis, e elimina um problema de sincronismo entre o áudio e o vídeo (lip sync). O lançamento do HDMI 1.3 se deu em junho de 2006;
HDMI 1.3a e 1.3b: lançado em novembro de 2006 e outubro de 2007, respectivamente, essas revisões contam com leves alterações nas especificações da versão 1.3 e com a adição de alguns testes, inclusive em relação ao HDCP, visto no próximo tópico.
Proteção de conteúdo por HDCP
Muita gente "torce o nariz" quando descobre o que o HDCP significa e o que representa para a tecnologia HDMI. Trata-se de uma sigla para High-Bandwidth Digital Copy Protection, uma tecnologia desenvolvia pela Digital Content Protection, LLC (pertencente à Intel) com a finalidade de evitar a distribuição ilegal de conteúdo. Seu funcionamento se dá, basicamente, da seguinte forma: o source (dispositivo emissor) se comunica com o sink (dispositivo receptor) por meio de um canal denominado Display Data Channel (DDC) para conhecer a sua configuração e obter um código de autenticação. Esses dados ficam em um chip denominado Extended Display Identification Data (EDID). Se o código de ambos os aparelhos forem compatíveis, o source obtem um novo código e o envia ao sink. O envio e o recebido das informações de um dispositivo para o outro é feito com base nesse código. Esse código é checado a um determinado intervalo e, se alguma anormalidade for encontrada, a transmissão é interrompida. Isso pode ocorrer, por exemplo, se um terceiro dispositivo tentar receber os dados da conexão.
A indústria implementou esse esquema no HDMI para evitar a pirataria, mas para muita gente, essa não é a melhor maneira de lidar com o problema e, assim todas as medidas de segurança rigorosas, o usuário honesto é que pode ser prejudicado. Se a obtenção da chave de autenticação falhar por algum motivo, mesmo o usuário não tendo qualquer responsabilidade sobre isso, ele não conseguirá visualizar o seu vídeo. Em alguns casos, o usuário descobre que se desconectar e reconectar os aparelhos, talvez tudo funcione, uma prática lamentável para uma tecnologia tão avançada.
Resolução
Quando o assunto é HDMI (ou outras tecnologias relacionadas, como o HDTV - High-Definition Television), é comum a menção de resoluções como 720p e 1080p. Mas, o que isso significa? Embora pareça complicado, essas nomenclaturas simplesmente facilitam a identificação da quantidade de pixels suportava pelo dispositivo, além do uso de progressive scan ou interlaced scan. No progressive scan, todas as linhas de pixels da tela são atualizadas simultaneamente. Por sua vez, no modo interlaced scan, primeiro as linhas pares recebem atualização e, em seguida, as linhas ímpares (ou seja, é um esquema do tipo: linha sim, linha não). Em geral, o modo progressive scan oferece melhor qualidade de imagem.
Assim sendo, a letra 'p' existente em 720p, 1080p e outras resoluções, indica que o modo usado é progressive scan. Se for utilizado interlaced scan, a letra usada é 'i' (por exemplo, 1080i). O número, por sua vez, indica a quantidade de linhas de pixels na horizontal. Isso significa que a resolução 1080p, por exemplo, conta com 1080 linhas horizontais e funciona com progressive scan. Eis algumas resoluções comuns:
480i = 640x480 pixels com interlaced scan;
480p = 640x480 pixels com progressive scan;
720i = 1280x720 pixels com interlaced scan;
720p = 1280x720 pixels com progressive scan;
1080i = 1920x1080 pixels com interlaced scan;
1080p = 1920x1080 pixels com progressive scan.
Finalizando
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Via Shopping UOL
O padrão VGA foi, por mais de 20 anos, o principal meio de conexão de monitores a computadores, mas agora está cedendo o seu "reinado" ao padrão DVI (saiba mais sobre os padrões VGA e DVI neste artigo). Será que o HDMI conseguirá fazer o mesmo para conexões entre TVs e dispositivos de execução de vídeo (como um leitor de HD-DVD, por exemplo)? A resposta é: talvez.
O HDMI já está presente em vários aparelhos que trabalham com imagens de alta qualidade (tal como o console PlayStation 3, da Sony), sendo bastante comum nos atuais sistemas de home theater. Mas, ainda é cedo para dizer se essa tecnologia será dominante no mercado. Há várias razões para isso, entre elas: implementação cara (principalmente por causa do pagamento de royalties), possível confusão por causa das várias revisões e o surgimento de tecnologias semelhantes, como os padrões DisplayPort, Unified Display Interface (UDI) e WirelessHD (sem fio).
De qualquer forma, vale a pena investir em aparelhos compatíveis com a tecnologia HDMI (especialmente com a última revisão vigente). Pode ser que o padrão não fique muito tempo no mercado, mas se isso acontecer, certamente não sumirá rapidamente.
Para saber mais sobre o HDMI, visite os sites que serviram de referência para este artigo:
- en.wikipedia.org/wiki/HDMI
- www.digital-cp.com/
- www.hdmi.org/
- www.pacificcable.com/HDMI_Tutorial.htm
segunda-feira, 24 de novembro de 2008
Widget: o que é isso???
Você já ouviu falar em widget? Com certeza essa palavra engraçada não é totalmente estranha, mas poucos sabem de fato o seu significado por causa da sua diversidade de aplicações.
Na realidade, não existe uma definição fechada sobre o que é de fato um widget – justamente por eles ainda serem novidade –, mas pode-se dizer que essas ferramentas são pequenos aplicativos ou scripts de internet criados para exercer uma tarefa específica que têm uma vasta gama de utilizações possíveis.
Os widgets vêm em dois formatos básicos diferentes: os web widgets, que usam linguagem javascript ou flash para funcionar direto do navegador; e os desktop widgets, que o usuário precisa instalar no computador.
Web widgets
O web widget funciona para colocar conteúdo de um site em outro. Sabe quando você vê um vídeo do YouTube em outro site? Então, aquilo pode ser considerado um web widget. Janelas com mapas do Google Maps são outro exemplo.
Mas os widgets de internet não servem apenas para isso. Eles podem ser usados para montar um minisite em um pequeno espaço de outra página qualquer. Estas páginas em miniatura podem carregar desde o catálogo de vendas de uma loja até algum tipo de serviço informativo, como notícias em tempo real ou cotações de moedas.
Um site que não tem condições de produzir algum tipo de conteúdo poderia fazer um acordo com outro site que o faça. Assim, os web widgets acabam se diferenciando dos banners e links comuns porque fornecem informação sem precisar redirecionar o usuário a outra página.
Desktop widgets
Os desktop widgets diferem dos de internet por exigirem a instalação de um aplicativo no computador do usuário. Na verdade, é bem possível que você já use pelo menos um desktop widget sem nem saber. Exemplos incluem Google Earth e toda a variedade de Feeders RSS que lançam do desktop.
Como esses aplicativos trabalham a partir da proposta de facilitar a vida dos seus usuários, eles costumam ter uma interface mais compacta para não atrapalhar o usuário durante o trabalho. Geralmente ocupam pouco espaço no HD do computador e exigem pouco processamento por parte da máquina.
Publicidade
Empresas que trabalham com publicidade já estão vendo as potencialidades dos widgets. O Google, por exemplo, criou o Gadget Ad, serviço que permite o uso de web widgets na elaboração de publicidade, usando a base operacional do Google AdWords.
Dentro de todo esse hype, a agência de comunicação on-line Mídia Digital criou uma divisão voltada para a elaboração de widgets e Gadget Ads.
Como esses web widgets oferecem um serviço, os próprios usuários buscam o conteúdo. Assim, eles podem ser menos invasivos do que os pop-ups tradicionais sem perder em atratividade, diz o diretor de novos mercados Alexandre Kavinski.
Para o executivo, a linha de desenvolvimento mais promissora é a interação entre os desktop e os web widgets (a empresa usa a plataforma Gadget Ads). Essas ferramentas podem se complementar para estabelecer uma relação mais estreita com o cliente, reforçando a marca da empresa em questão.
O usuário poderia, por exemplo, encontrar informações meteorológicas da sua cidade a partir de um widget em um site aleatório. Se o serviço agradasse, ele poderia baixar um desktop widget com o clima do mundo todo atualizado em tempo real – sempre com a logomarca do patrocinador no cantinho do aplicativo.
Segurança
Kavinski ressalta que apesar do uso da linguagem JavaScript possibilitar a execução de códigos maliciosos pelo browser, todos os Gadget Ads passam por uma validação interna junto ao Google para atestar a segurança do aplicativo antes da sua veiculação.
A tendência de usar os widgets como novos negócios está mais do respaldada. A novidade tem recebido cada vez mais atenção de empresas de grande porte, como Apple, Microsoft, Google e Yahoo. Por trás de todo esse interesse está a tendência das empresas de internet de tentar simplificar a vida dos usuários com ferramentas cada vez menos complexas.
sábado, 22 de novembro de 2008
domingo, 9 de novembro de 2008
Endereços IP da Internet podem acabar em 2010?
Mais uma vez, é soado o alarme sobre quando não haverá mais endereços IP disponíveis na Internet. Desta vez, há duas datas específicas previstas. O Relatório de Endereços IPv4 cita Abril ou Dezembro de 2010, dependendo da fonte usada na contagem.
A Autoridade de Números Voltados para a Internet (IANA) prevê a data mais recente. A organização gerencia endereços IPv4, mas não lida com endereços separados para provedores ou usuários finais. Já a Registradora Regional da Internet, grupo de vários órgãos regionais de distribuição de IPs, é levemente mais otimista, citando Dezembro de 2010 como data limite.
Nas duas previsões, no entanto, o tempo é próximo de três anos - um cenário preocupante. A ARIN, organização responsável por fornecer endereços IP na América do Norte, publicou uma resolução mostrando que apenas 19% dos possíveis endereços IPv4 estão disponíveis, enquanto 68% foram alocados e 13% são indisponíveis, além de promover o novo padrão IPv6. Há 4.3 bilhões de endereços IPv4 possíveis, enquanto o IPv6 apresenta 16 sextilhões (quatro bilhões vezes quatro bilhões) de possibilidades.
Há esforços para prolongar o uso do IPv4 para uma migração menos custosa para o IPv6, como conversão e duplicação de endereços, embora as medidas apenas atrasem o inevitável. Sam Masud, analista chefe de infra-estrutura da Frost & Sullivan, alertou no último ano sobre a falta de IPs em 2010, e classificou as previsões mais recentes como 'medonhas'.
"É como um alarme de incêndio, o que significa que, se agirmos rapidamente, podemos reverter a situação", segundo Masud. "Mas a quantidade de dispositivos compatíveis apenas com IPv4, como celulares e outros dispositivos móveis, só tende a piorar o cenário".
sexta-feira, 7 de novembro de 2008
XP Service Pack 3 em português para download
Recebi por email de um amigo que é membro da Technet Americana, o link direto para baixar o Windows Service Pack 3 em português para todas as versões 32 bits do XP existentes.
> Download Windows XP Service Pack 3 (Português Brasil)
Fiz a instalação deste Service Pack em um XP Professional no meu trabalho e tudo correu bem. Como é de praxe nesse tipo de operação, ainda mais se tratando de um sistema Windows, crie um ponto de restauração do sistema antes de instalar, mesmo sabendo que o próprio pacote cria um ponto de restauração durante a operação, para que não haja a possibilidade de futuros sustos.
Se prepare para validar novamente a sua instalação do Windows, já que após todo Service Pack instalado, o sistema costuma pedir novamente a chave de validação do Windows, após 30 dias.
Atualização do Post:
O caminho para o Service Pack 3 finalmente começou a aparecer no portal da Microsoft Brasil. O link disponível é o mesmo citado acima.
sábado, 1 de novembro de 2008
Como ganhar dinheiro com seu blog ou site
- Google Adsense: Clássico dos clássicos. Disparado, o melhor. Antes, os pagamentos vinham via cheque, em nossas casas. Agora, chegam por transferência bancária (uma maravilha). Ganhamos quando os visitantes clicam nos anúncios do site e os valores variam. Há também os ganhos por referências (Picasa, Firefox, Adsense). Recomendo. Link.
- Commission Junction: São milhares de empresas que oferecem seus serviços e produtos através do CJ. Você busca pelo tipo de produto que deseja veicular, pede para participar daquele programa, e depois é só gerar o link e colocar em seu site ou blog. Chega o cheque em dólar pelo Correios. Recomendo. Link.-
window.google_render_ad();
- Jacotei:Similar ao Buscapé, onde paga pelas visitas geradas ao site do anunciante. R$ 0,05 o clique. Link.-
sexta-feira, 31 de outubro de 2008
Microsoft propôe mudanças para o windows ficar mais leve.
segunda-feira, 27 de outubro de 2008
Ajustar horário de verão no linux
- Se existir, copie o antigo e renomeie a cópia para 'verao.2008.zic', por exemplo. Se não existir, crie um novo, com o mesmo nome, no diretório citado acima. Este arquivo deve conter as seguintes linhas:
Rule Brazil 2008 only - Oct 19 00:00 1 S
Rule Brazil 2009 only - Feb 15 00:00 0 -
Zone Brazil/East -3:00 Brazil BR%sT
(Essas são as datas corretas para o horário de verão deste ano aqui no Brasil)
- Após isso, execute o comando 'zic':
# zic verao.2008.zic
- Para finalizar, deve-se copiar o arquivo East (que está na pasta /usr/share/zoneinfo/Brazil) para /etc/localtime
# cp East /etc/localtime
- Agora é só exceutar o comando:
# date
e o horário já deverá estar corrigido.